Pesquisadores criam novo medicamento super promissor para Alzheimer!

Uma turma de cientistas de várias partes do mundo, comandada pela galera da Universidade de Lancaster, na Inglaterra, desenvolveu um inibidor chamado RI-AG03, que foca na proteína Tau. E, acredite ou não, esse remédio pode ser uma grande jogada para melhorar o tratamento da Doença de Alzheimer!

Esse novo remédio é o primeiro a atacar as duas regiões críticas da proteína Tau, que é uma das principais vilãs por trás da neurodegeneração da Doença de Alzheimer. Sim, você leu certo: um verdadeiro divisor de águas!

“Essa abordagem única pode ajudar a lidar com o crescente impacto da demência na sociedade, proporcionando uma nova opção tão necessária para tratar essas doenças devastadoras.”

Anthony Aggidis, autor principal da pesquisa.

Testes do medicamento para Alzheimer foram bem-sucedidos em moscas e células humanas

Nos testes, o RI-AG03 mostrou que é jogo duro! Em experimentos com moscas-das-frutas geneticamente modificadas, o remédio conseguiu prevenir a acumulação da proteína Tau, aumentando a expectativa de vida desses pequenos seres em cerca de duas semanas!

  • Vale destacar: embora pareça pouco, duas semanas a mais é uma eternidade para esses insetos, que vivem de 10 a 60 dias, em média.
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O RI AG03 preveniu a acumulação da proteína Tau um dos fatores que levam à neurodegeneração na Doença de Alzheimer 🚀

Além disso, em células humanas, o RI-AG03 conseguiu entrar e reduzir a agregação das proteínas Tau. Isso é incrível, não é mesmo?

Outro ponto importante: esse novo remédio foi feito sob medida para inibir a agregação da proteína Tau, o que significa menos chances de interagir com outras proteínas. Resultado: menos efeitos colaterais chatos!

Representação de um cérebro humano rodeado por medicamentos
Cientistas planejam testar o novo medicamento em roedores antes de avançar para ensaios clínicos 🧠

Um artigo explicando tudo sobre o novo medicamento foi publicado na revista Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association. O projeto contou com a participação de várias instituições, incluindo universidades renomadas e centros médicos.

E agora? O próximo passo da equipe é testar o RI-AG03 em roedores antes de partir para ensaios clínicos. A expectativa é que esse medicamento traga uma revolução nos tratamentos para doenças neurodegenerativas. Uau!