Ar poluído pode aumentar o risco de Parkinson!
Todo mundo já ouviu falar que a poluição do ar não faz bem para a saúde, né? Mas agora, um estudo fresquinho do Barrow Neurological Institute trouxe uma novidade: respirar ar poluído pode aumentar as chances de desenvolver a doença de Parkinson! E, adivinha? O risco é ainda maior pra quem mora em cidades grandes e cheias de fumaça.
Os pesquisadores analisaram dados de 346 pacientes diagnosticados com Parkinson e compararam com mais de 4 mil pessoas de controle, todas com características similares. E os resultados foram claros!
O que o estudo revelou?
- Uma maior exposição a pequenas partículas tóxicas no ar está diretamente ligada ao aumento do risco de Parkinson.
- Esse risco é mais acentuado para quem vive em regiões metropolitanas, onde a poluição é mais intensa.
- O estudo também identificou que a exposição ao dióxido de nitrogênio (aquele gás que vem dos motores diesel e usinas) eleva as chances de desenvolver a doença.
- Quanto mais poluição a pessoa inala, maiores são as chances de apresentar sintomas, como rigidez e dificuldade de movimento, típicos do Parkinson.
- Além disso, as pessoas com Parkinson apresentaram um risco aumentado de discinesia, que são aqueles movimentos musculares estranhos e involuntários.
Por que é urgente mudar?
Os autores do estudo ressaltam que, em 2024, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA decidiu baixar os limites permitidos de poluição por essas partículas. Antes era 12 microgramas por metro cúbico e agora é 9! E isso aconteceu porque já se sabia que até mesmo níveis mais baixos de poluição podem ser prejudiciais à saúde.
Esse estudo reafirma que essas mudanças eram necessárias e que, na verdade, o limite deveria ser ainda mais baixo para proteger a saúde da galera.
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