O Brasil acaba de receber uma notícia incrível! O governo anunciou que a filariose linfática, também conhecida como elefantíase, não é mais um problema de saúde pública por aqui! O último caso registrado foi em 2017. Vamos celebrar essa vitória!

Doença pode levar à incapacidade

  • A elefantíase ainda é um problema na região metropolitana do Recife, em locais como Olinda e Jaboatão dos Guararapes.
  • Essa doença é uma das maiores causas de incapacidade permanente no mundo e é causada por um verme chamado Wuchereria Bancrofti.
  • A transmissão acontece por meio da picada do mosquito Culex quiquefasciatus, que aqui no Brasil é conhecido como pernilongo ou muriçoca.
  • Os sintomas incluem inchaços nos membros e em outras partes do corpo, o que pode deixar as pernas com aparência bem volumosa e causar limitações.
Mosquito culex quiquefasciatus o vilão da história Imagem Vinicius R SouzaShutterstock

OMS considera eliminação como uma conquista importante do Brasil

A Organização Mundial da Saúde, a famosa OMS, parabenizou o Brasil por essa conquista! O diretor-geral, Tedros Adhanom, destacou a eliminação da filariose como uma conquista de grande importância, que demanda um compromisso firme. O Brasil agora se junta a mais 19 países que também eliminaram esse problema de saúde pública!

Entre os países que conseguiram esse feito estão Malawi, Togo, Egito, e muitos outros. A OMS também informou que, nas Américas, apenas a República Dominicana, Guiana e Haiti ainda enfrentam a filariose, e que medidas de tratamento em massa são necessárias nessas áreas.

OMS
OMS celebrando a conquista Imagem shutterstockaskarim

Em 2023, cerca de 657 milhões de pessoas em 39 países ainda vivem em regiões onde é necessário tratar em massa a filariose. A estratégia envolve o uso de quimioterapia para interromper a infecção.