Prepare-se para a novidade! Uma nova variante do coronavírus surgida na Alemanha, chamada XEC, já está dando o que falar! Desde agosto de 2024, ela vem se espalhando rapidinho e pode se tornar a nova “estrela” do coronavírus no mundo todo!

A XEC não é uma variante qualquer; ela é uma “variante recombinante”, ou seja, surgiu da mistura de duas variantes parentais: KS.1.1 e KP.3.3, que por sua vez vieram da variante JN.1, que já foi a mais popular no início de 2024. Já são mais de 600 casos confirmados em 27 países, como Estados Unidos, Reino Unido e Dinamarca. Uau, hein?

Vigilância e as campanhas de vacinação se intensificam diante de nova variante Imagem CrispyPorkShutterstock

O potencial da variante XEC de se espalhar

  • Ainda que a XEC represente uma pequena porcentagem das infecções atualmente, na Alemanha ela já está em cerca de 13% das contaminações, enquanto nos EUA é menos de 5%.
  • Apesar de ser uma variante ainda em ascensão, a XEC tem mostrado que pode crescer mais rápido que outras que estão por aí, então a qualquer momento ela pode virar a nova queridinha.
  • As mutações na proteína spike, que ajudam o vírus a se espalhar, como T22N e Q493E, podem ser um sinal de que a XEC tem um baita potencial de se replicar. Mas calma, ainda não sabemos se ela causa doenças mais sérias.

Os sintomas são parecidos com os de outras variantes, como febre, dor de garganta, dores de cabeça e aquela famosa fadiga. Com a chegada do inverno, os cuidados devem aumentar, pois isso pode impactar nas internações, mas não dá pra culpar a XEC de cara, viu?

Ilustração do vírus da Covid 19
Variante XEC da Covid nasceu na Alemanha Imagem Xeniia XShutterstock

A boa notícia é que a campanha de vacinação no Reino Unido vai começar em outubro, já com vacinas atualizadas que ajudam contra a variante anterior, a JN.1. Isso deve garantir que a galera fique mais protegida.

E a XEC não está sozinha! Temos outras variantes na mira, como a MV.1, que também apresenta a mutação T22N e foi encontrada na Índia em junho. O panorama das variantes do coronavírus continua mudando, e a saúde pública deve ficar de olho nesta evolução.