A IA que Ajuda a Polícia a Desvendar Crimes

A inteligência artificial está tomando conta do nosso dia a dia, e agora ela vai dar uma ajudinha para a polícia de Somerset, no Reino Unido, a resolver mistérios! De acordo com um garotão da tecnologia chamado Soze, essa ferramenta pode realizar 80 anos de trabalho investigativo em apenas 30 horas. É isso mesmo, 30 horas! Uau!

Fita amarela de investigação policial esticada em cena do crime
Fita amarela de investigação policial esticada em cena do crime Imagem Kat WilcoxPexels

Essa belezura da tecnologia está analisando pistas de casos antigos que estavam na geladeira, tentando encontrar detalhes que a galera não conseguiu ver na época. Os policiais da área também estão sentindo a pressão, pois a equipe já está no limite e não têm muito tempo para voltar em casos do passado. A IA não tem essa preocupação, então está na hora de colocar esse detetive virtual para trabalhar!

Um Detetive Virtual para os Mistérios do Passado

Gavin Stephens, o cara que manda na polícia, comentou que usar a IA para revisar casos arquivados pode ser uma mão na roda. Ele disse: “Imagina ter um sistema que pega todo aquele material imenso e faz uma análise… Isso seria super útil!”

Você pode ter uma revisão de caso arquivado que parece impossível devido à quantidade de material ali e alimentá-lo em um sistema como este que pode simplesmente ingeri-lo e, então, fornecer uma avaliação dele. Posso ver que isso é muito, muito útil.

— Gavin Stephens, presidente do Conselho Nacional de Chefes de Polícia

Com tantos casos acumulando poeira, a ideia de usar a IA, como a Soze, soa como um verdadeiro salva-vidas. E se essa tecnologia for adotada por todo o Reino Unido, os policiais podem recuperar cerca de 15 milhões de horas! Isso daria um tempinho extra para focar em investigações e emergências.

Claro, não rola só jogar tudo nas mãos da máquina. Stephens enfatizou que as ferramentas tecnológicas precisam ser implementadas com cautela e sempre com o olhar humano para conferir o que foi encontrado. “A ideia não é transferir nossa responsabilidade pra tecnologia, mas sim usá-la para fazer nosso trabalho melhor”, completou.