“Lula Denuncia Concentração de Poder em Inteligência Artificial Durante Discurso na ONU”

Na 79ª Assembleia Geral da ONU, nosso presidente bravíssimo, Luiz Inácio Lula da Silva, trouxe à tona assuntos super importantes como inteligência artificial (IA) e a necessidade de regular as plataformas digitais. O discurso rolou em Nova York, nessa terça-feira (24), e todo mundo que estava por lá sabia que o tema seria quente!🔥

Lula falou sobre a preocupação global com o poder concentrado da tecnologia e como isso afeta nossa liberdade no ambiente digital. Afinal, questões como soberania e direitos humanos não podem ficar de fora, né?

Lula pede uma governança global para a inteligência artificial

No meio do discurso, Lula não segurou as palavras e levantou a bandeira da desigualdade que a inteligência artificial tem causado. Ele afirmou que essa tecnologia contribui para um “oligopólio do saber”, ou seja, o conhecimento e o poder estão nas mãos de poucos, e isso não é nada legal.

“Interessa-nos uma Inteligência Artificial emancipadora, que respeite os direitos humanos e seja uma ferramenta para a paz, não para a guerra.”

Luiz Inácio Lula da Silva em discurso na ONU

Regulação de plataformas digitais e a questão da soberania

Além disso, Lula também deu uma alfinetada nas plataformas digitais, especialmente na rede social X (antiga Twitter) – que hoje tem o nosso conhecido Elon Musk no comando. Ele reforçou que o estado não pode ter medo de enfrentar empresas que acham que estão acima da lei.

“A liberdade é a primeira vítima de um mundo sem regras.”

Luiz Inácio Lula da Silva em discurso na 79ª Assembleia Geral da ONU

Ele destacou que cada país tem o direito soberano de legislar e garantir que suas normas sejam seguidas, dentro e fora do ambiente digital. Isso tudo se alinha à pressão internacional por regras mais rígidas para controlar as grandes plataformas, especialmente nos assuntos envolvendo proteção de dados e disseminação de fake news. O equilíbrio entre liberdade de expressão e a responsabilidade das empresas é, sem dúvida, uma questão urgente para o nosso futuro digital.