Tensões no Oriente Médio: Irã Lança Mísseis Contra Israel

Na última terça-feira (1), as coisas esquentaram de vez no Oriente Médio, quando o Irã disparou entre 180 e 200 mísseis balísticos em direção a Israel. Essa ação gerou um alvoroço global, com todo mundo preocupado com a possibilidade de um conflito virar uma guerra de grandes proporções.

Representação artística de mísseis pertencentes ao Irã Crédito Hamara Shutterstock

Essa não foi a primeira jogada do Irã em 2024! Em abril, Teerã já havia respondido a um ataque israelense à sua embaixada em Damasco, na Síria, com mísseis e drones. Mas, desta vez, a situação é considerada bem mais séria, tanto pela quantidade de mísseis quanto pelos alvos que foram atingidos.

Irã Utilizou Quatro Tipos de Mísseis

Com mais de três mil mísseis, o Irã tem o maior arsenal balístico do Oriente Médio, e seus modelos de longo alcance são famosos (e temidos!). Para a ofensiva, eles usaram uma versão atualizada do míssil “Shahab-3”, que é um foguete de 17 metros e carrega ogivas de até 1.200 kg!

Os especialistas notaram que a maioria dos mísseis voou em direção a Tel Aviv e o espaço aéreo israelense ficou trancado por cerca de uma hora, forçando os moradores a buscá-lo em bunkers subterrâneos. Imagina a adrenalina!

Durante o ataque o Irã admite ter usado quatro tipos de mísseis Crédito Collective Awareness to Unexploded Ordnance Edição TechBlog

Além do “Shahab-3”, outros mísseis usados foram o “Emad” e o “Ghadr”, que foram os protagonistas em ataques anteriores. O “Emad”, por exemplo, consegue atingir alvos a mais de 1.700 km de distância com uma precisão de 10 metros! Já o “Ghadr-110” pode ir ainda mais longe, até 2.000 km, e foi feito na marra, tudo fresquinho e totalmente produzido no Irã.

O Irã também colocou em campo o “Kheibar Shekan” e o “Fattah”, dois mísseis projetados para feitos acrobáticos que pensam em driblar os sistemas de defesa israelenses. O “Kheibar” vem com um design que o ajuda a manter a estabilidade em manobras rápidas, enquanto o “Fattah”, que é supersônico, pode ser um baita desafio para o sistema “Domo de Ferro” de Israel.

E, com essa sequência impressionante de armas, o Irã continua a mostrar que está afinando sua orquestra militar, mesmo com algumas limitações tecnológicas! Será que vamos ver mais cenas desse filme por aí?